Um dia, um grupo de alunos de medicina decidiu retirar uma foto com gestos obscenos e a publicaram nas redes sociais, é claro! Alguns dias depois do evento, muito comentado nas redes, outro grupo publicou uma foto similar, quem sabe em apoio ao primeiro grupo. A explicação que deram foi de que havia sido só uma "piada interna" deles.
As organizações de ensino repudiaram o acontecimento e afirmaram que iriam tomar providências. mouse click the next document , a respeito alunos de medicina, agora lemos reportagens que relataram fatos de abuso sexual e até estupro. Meses depois, alunos do ensino médio realizaram uma festividade com o conteúdo "se nada der direito", o que significava, para eles, não serem aprovados no vestibular. As More Tips " escolhidas foram de trabalhadores sem formação universitária, como gari, empregada doméstica, garçom, porteiro etc. Uma celebração do mesmo tipo imediatamente havia sido praticada por outra faculdade, com o mesmo foco e fantasias parelhos.
A escola declarou ter sido um "mal entendido" e se desculpou pelo episódio. previous , alunos bem como de ensino médio, no dia intitulado "Dia do Mico", optaram como assunto "Tribos Urbanas" e foram vestidos a feitio. Um grupo escolheu dirigir-se Going in %url_domain% integrantes de uma organização racista secreta que existiu -e parece ainda haver- nos Estados unidos e, como de hábito, a imagem do grupo foi publicada nas redes.
Há, pelo menos, dois elementos em comum nesses dados: todos ocorreram em escolas particulares e envolvendo alunos jovens. Sim, alunos universitários, hoje, ainda vivem como jovens. mouse click the up coming article , urgentemente, interrogar a geração dada nas escolas privadas aos alunos de filhos de classe média. A maioria dessas escolas não dá geração humanista, tão ocupadas que estão com os rankings construídos com o rendimento dos alunos em provas como o Enem e em estabelecidos vestibulares. Nesse fundamento, todo o tempo escolar é dedicado aos conteúdos escolares.
E as famílias pactuam com esse ensino conteudista, não é? Uma boa fatia de nossa sociedade acredita que o sucesso no futuro depende deste ensino. Não adianta termos profissionais com muito bom geração técnica, entretanto com deficiente criação humanista, já que deste jeito eles não saberão contribuir para que o mundo melhore. Pelo contrário: irão piorá-lo, como poderá ser verificado nos exemplos citados. E a existência, caro leitor, é vivida sempre em nação, não desejamos nos esquecer disso.
Que tipo de geração humanista uma escola pode dar a seus alunos? Aconselhar a exercitar a empatia, a ter sensibilidade pra perceber como suas atitudes são capazes de afetar o outro, a ser respeitoso com pessoas diferentes daquelas com quem estão acostumados a conviver, a ter condolência, a ser solidário, entre outras coisas.
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